Brasil

Brasileiro continua desaparecido no mar da Nova Zelândia

A região é considerada uma das mais bonitas da Nova Zelândia e são comuns as escaladas e passeios com orientados por guias

Costa de New Plymouth, na Nova Zelândia: o estudante cearense fazia intercâmbio na Nova Zelândia e estava em um passeio com 11 colegas (Larry Ferens/ Wikimedia Commons)

Costa de New Plymouth, na Nova Zelândia: o estudante cearense fazia intercâmbio na Nova Zelândia e estava em um passeio com 11 colegas (Larry Ferens/ Wikimedia Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de agosto de 2012 às 15h40.

Brasília – Seis dias depois do desaparecimento do estudante brasileiro João Felipe Martins de Melo, de 17 anos, no mar de New Plymouth, na Nova Zelândia, e de mais dois neozelandeses, as equipes de busca admitem que não há mais esperança de encontrar os três com vida. No fim de semana, apenas a mochila do estudante Stephen Lewis Kahukaka-Gedye foi resgatada.

Os dois jovens caíram em um penhasco no Parque Paritutu, no último dia 7, e o instrutor Bryce John Jourdain, de 42 anos, pulou no mar para tentar salvá-los e acabou desaparecendo também. A região é considerada uma das mais bonitas da Nova Zelândia e são comuns as escaladas e passeios com orientados por guias.

O embaixador do Brasil na Nova Zelândia, Eduardo Gradilone, passou o fim de semana na região onde houve o acidente. Ele conversou com as equipes de busca e também se reuniu com parentes e amigos de João Felipe.

O estudante cearense fazia intercâmbio na Nova Zelândia e estava em um passeio com 11 colegas do Spotswood College. Eram acompanhados por dois instrutores de uma empresa de esportes de aventura.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaDados de BrasilItamaratyMinistério das Relações ExterioresNova ZelândiaOceanosPaíses ricos

Mais de Brasil

Qual o valor da multa por dirigir embriagado?

PF convoca Mauro Cid a prestar novo depoimento na terça-feira

Justiça argentina ordena prisão de 61 brasileiros investigados por atos de 8 de janeiro

Ajuste fiscal não será 'serra elétrica' em gastos, diz Padilha