Pílulas de ecstasy apreendidas pela polícia libanesa, em Beirute: os derivados da droga podem ser eficazes no tratamento de cânceres do sangue, como leucemia, linfoma e mieloma (Joseph Eid/AFP)
Da Redação
Publicado em 2 de julho de 2012 às 22h29.
Rio de Janeiro - Uma jovem brasileira, que não teve nome nem idade divulgados, foi presa ao desembarcar no aeroporto do Galeão, na Ilha do Governador (zona norte do Rio), na tarde desta segunda-feira, com 46 mil comprimidos de ecstasy na bagagem.
Segundo a Polícia Federal (PF), ela vinha de Lisboa num voo da empresa portuguesa TAP e a droga foi identificada durante a passagem de rotina pelo aparelho de raio-X. A carga total, que estava embalada a vácuo, é avaliada em R$ 2,3 milhões. Cada comprimido de ecstasy chega a ser vendido por R$ 50. A passageira responderá por tráfico de drogas.