Eleitores brasileiros: 155,9 milhões de brasileiros aptos a votar nas eleições municipais de 2024. (Cris Faga/NurPhoto/Getty Images)
Agência de notícias
Publicado em 19 de julho de 2024 às 16h47.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou nesta quinta-feira que o Brasil tem 155.912.680 eleitores aptos a ir às urnas em outubro para escolher os novos vereadores e prefeitos, um número 5,4% superior ao de 2020. Segundo os dados, as mulheres correspondem a 52% deste total.
STF elege Cristiano Zanin como ministro substituto do TSEAs eleições municipais estão marcadas para o próximo dia 6 de outubro em mais de 5,5 mil municípios do país. Neste ano, não terão eleições para representantes municipais o Distrito Federal e o arquipélago de Fernando de Noronha.
A divulgação dos números de eleitores pelo TSE faz parte da organização e planejamento do processo eleitoral, como a distribuição de urnas eletrônicas e a convocação de mesários por todo o país.
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De acordo com os dados da Corte, que foram publicados em edição extraordinária do Diário da Justiça, o município com o maior número de eleitores é São Paulo, com 9,32 milhões de pessoas aptas a votar, seguido por Rio de Janeiro, com 5,09 milhões e Belo Horizonte, com 1,99 milhões.
Em mensagem publicada pelo portal do TSE por conta da divulgação dos dados, a presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia, ressaltou que o elevado número de eleitoras e de eleitores confirma "o benefício de eleições democráticas livres, certas no tempo, auditáveis em seu processo, transparentes em sua realização, eficientes em seu resultado".
"O quadro do eleitorado brasileiro apresentado nesta data é o retrato do cenário político-eleitoral que a cidadania pátria constrói e que se forma neste prazo legal que antecede as eleições, para que todas as pessoas saibam dos dados e do perfil da cidadania participante do processo de escolha dos representantes das cidadãs e dos cidadãos nos municípios brasileiros", escreveu a ministra.
Cármen Lúcia explica, ainda, que o número do eleitorado brasileiro é resultado da sistematização do cadastramento eleitoral para que as pessoas, "soberanamente, elejam os seus representantes, de forma segura e tranquila, ciente de que o seu voto é livre e jamais deve ser maculado".