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Brasil tem 219 mortes por covid, e média continua abaixo de 500

Segundo o balanço divulgado às 20h diariamente, o número de notificações de novos casos da doença em 24 horas foi de 7.211

Integrante da ONG Rio de Paz prende lenços brancos na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, em sinal de luto e de homenagem aos 600 mil brasileiros mortos na pandemia de Covid-19 (Pilar Olivares/Reuters)

Integrante da ONG Rio de Paz prende lenços brancos na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, em sinal de luto e de homenagem aos 600 mil brasileiros mortos na pandemia de Covid-19 (Pilar Olivares/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 11 de outubro de 2021 às 20h54.

Última atualização em 11 de outubro de 2021 às 20h55.

Nas últimas 24 horas, o Brasil registrou 219 mortes causadas pela covid-19, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa, que inclui o Estadão. No País, o total de vítimas do novo coronavírus chegou a 601.266 nesta segunda.

A média móvel semanal, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, continua em queda, ficando em 440 . Os Estados de Roraima, Rio Grande do Norte e Amapá não relataram mortes.

Segundo o balanço divulgado às 20h diariamente, o número de notificações de novos casos da doença em 24 horas foi de 7.211, fazendo com o que País alcançasse a marca de 21.581.094 casos de infecção pela doença, levando em consideração o começo da pandemia.

O Estado do Acre não fez registros de novas mortes e casos. Os dados são reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa, que é formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL, em parceria com 27 Secretarias Estaduais de Saúde.

Os dados do Painel Coronavírus, do Ministério da Saúde, mostram 6.918 novos casos, o que corresponde ao acumulado total de 21.582.738. Já o número de mortos ficou em 202 nas últimas 24h, totalizando 601.213 vítimas do coronavírus no País.

Esse balanço de óbitos e casos é resultado da parceria inédita entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho do ano passado, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal.

Trata-se de uma resposta à decisão do governo Bolsonaro à época, de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

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