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Brasil precisa entrar na economia do conhecimento, diz Dilma

Para presidente, entrada na fase da “economia do conhecimento” garantirá a manutenção da distribuição de renda e a redução da desigualdade


	Dilma Rousseff: "O Brasil tem que entrar numa nova fase, da economia do conhecimento"
 (AFP/Getty Images)

Dilma Rousseff: "O Brasil tem que entrar numa nova fase, da economia do conhecimento" (AFP/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 2 de julho de 2014 às 16h34.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff disse hoje (2) que o Brasil precisa entrar na fase da “economia do conhecimento” para garantir a manutenção da distribuição de renda e a redução da desigualdade. Dilma participou, no início da tarde, da formatura de alunos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), em Vitória.

“Queremos manter a redução da desigualdade e, para isso, precisamos dar educação para dar perenidade a essa conquista. O Brasil tem que entrar numa nova fase, da economia do conhecimento, de aplicar a tecnologia, de ter técnicos de qualidade, de ter uma capacidade de trabalho muito mais sofisticada”, disse. Ela disse ainda que é preciso aumentar o número de brasileiros que fazem cursos técnicos e universitários no exterior.

A presidente voltou a dizer que o petróleo da camada pré-sal vai gerar quase R$ 1 trilhão em recursos a serem investidos na educação. “Em 35 anos, se você somar tudo que temos de royalties do governo federal mais os recursos dos 50% do Fundo Social, para a educação será quase R$ 1 trilhão”, previu Dilma durante o discurso.

O Pronatec foi criado em 2011 pelo governo federal com o objetivo de ampliar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica. A fase atual irá oferecer 8 milhões de matrículas até o final de 2014. No mês passado, foi anunciada a segunda etapa do programa que vai ofertar 12 milhões de vagas, a partir de 2015.

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