Brasil

Bolsonaro confirma viagem à Índia em janeiro de 2020

Presidente teve reunião nesta quarta-feira com o primeiro-ministro indiano Narendra Modi, que está no Brasil para a 11ª cúpula do Brics

Jair Bolsonaro: presidente tem semana de reuniões com representantes de países membros dos Brics (Alan Santos/PR/Flickr)

Jair Bolsonaro: presidente tem semana de reuniões com representantes de países membros dos Brics (Alan Santos/PR/Flickr)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 13 de novembro de 2019 às 16h32.

Última atualização em 13 de novembro de 2019 às 16h41.

Brasília — Durante reunião bilateral com o primeiro-ministro Narendra Modi, na tarde desta quarta-feira, 13, no Palácio do Planalto, o presidente Jair Bolsonaro confirmou que viajará à Índia em janeiro de 2020. O primeiro-ministro indiano está no Brasil para participar da 11ª Cúpula dos BRICs. O encontro com Bolsonaro durou cerca de 25 minutos.

Mais cedo, Bolsonaro teve reunião com o presidente da China, Xi Jinping. Brasil e China assinaram acordos em áreas como agronegócio, de investimento, transporte, saúde e cultura. A programação da cúpula vai até esta quinta-feira, 14. Participam ainda do evento o presidente da Rússia, Vladimir Putin, e o presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa.

Estão previstas reuniões bilaterais na quarta-feira, 14, à tarde, de Bolsonaro com Putin e Ramaphosa, no Palácio do Planalto. Os líderes dos países emergentes desembarcaram no Brasil horas após representantes de Juan Guaidó, reconhecido como presidente da Venezuela pelo Brasil, invadirem a embaixada do país em Brasília.

A convulsão social na América do Sul, no entanto, deve ser tratada apenas em encontros bilaterais, pois a discordância entre o Brasil e os demais países do Brics sobre as crises vizinhas deve impedir um posicionamento comum durante a reunião da 11ª cúpula dos países emergentes.

Acompanhe tudo sobre:BricsÍndiaJair Bolsonaro

Mais de Brasil

Apesar da alta, indústria vê sinal amarelo com cenário de juros elevado, diz economista do Iedi

STF rejeita recurso e mantém pena de Collor após condenação na Lava-Jato

O que abre e o que fecha em SP no feriado de 15 de novembro

Zema propõe privatizações da Cemig e Copasa e deve enfrentar resistência