Brasil

Bolsonaro cogita Michelle como candidata à Presidência desde que seja nomeado para a Casa Civil

Inelegível, Bolsonaro citou outros nomes que poderiam se candidatar à Presidência com seu apoio em 2026

Agência o Globo
Agência o Globo

Agência de notícias

Publicado em 23 de janeiro de 2025 às 17h47.

Última atualização em 23 de janeiro de 2025 às 18h09.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta quinta-feira que a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) pode ser candidata à Presidência em 2026. Em entrevista à CNN Brasil, Bolsonaro admitiu a possibilidade de ser nomeado ministro da Casa Civil, caso Michelle vença a disputa. Até então, Michelle era dada como nome certo para concorrer ao Senado, nas próximas eleições, pelo Distrito Federal.

"Vi na pesquisa do Paraná Pesquisas que ela [Michelle] está na margem de erro do Lula. Esse evento lá fora [a posse do presidente Donald Trump] vai dar uma popularidade enorme para ela. Não tenho problemas, seria também um bom nome com chances de chegar. Obviamente, ela me colocando como ministro da Casa Civil, pode ser", afirmou.

Inelegível, Bolsonaro também citou outros nomes que poderiam se candidatar à Presidência com seu apoio em 2026, como o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e o seu filho 03, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP).

"O que vai definir é a popularidade dele fora de São Paulo", disse.

Em relação ao cantor Gusttavo Lima, que manifestou vontade de concorrer à Presidência, Bolsonaro disse acreditar que ele seria uma aposta melhor para o Senado. Bolsonaro reiterou o convite para que o artista se filie ao PL, desde que desista do sonho à Presidência.

"Ele tem idade e popularidade, mas o resto a gente não conhece. É um excelente nome para o Senado, mas para a Presidência não sei se está maduro ainda", completou.

Acompanhe tudo sobre:Jair BolsonaroMichelle Bolsonaro

Mais de Brasil

Polícia Civil descobre 'Central do golpe do SMS' dentro de apartamento em São Paulo

Brasil espera número recorde de voos da Espanha, que já responde por 13% do volume europeu

Gestão Pochmann quer que sindicato de servidores do Instituto não use mais sigla IBGE no nome

AGU recorre de decisão do TCU que bloqueia verbas do programa Pé de Meia