Brasil

Bolsonaro bate boca com Orlando Silva por impeachment; Veja

Discussão começou após deputado do DEM pedir explicações ao líder da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), sobre pedidos de impeachment protocolados na Casa


	O deputado Jair Bolsonaro: promessa de "ir até o fim para cassar essa mulher"
 (Reprodução/Luis Macedo/Câmara dos Deputados)

O deputado Jair Bolsonaro: promessa de "ir até o fim para cassar essa mulher" (Reprodução/Luis Macedo/Câmara dos Deputados)

Rita Azevedo

Rita Azevedo

Publicado em 16 de setembro de 2015 às 09h33.

São Paulo – A discussão sobre um possível processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados, na noite da última terça-feira (15), foi marcada por gritos e ofensas.

A primeira cena teve como protagonista o líder do DEM, Mendonça Filho, que apresentou uma questão de ordem questionando o presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) sobre o tema. 

A oposição espera que Cunha se manifeste até o início da próxima semana sobre o andamento dos pedidos de impeachment protocolados na Casa.

José Guimarães (PT-CE), líder do governo, saiu em defesa de Dilma e acusou os opositores de golpistas. Quando muitos de vocês serviam ao regime militar ela estava lá presa, disse. Querem governar o Brasil? Ganhem a eleição (...) não venham com esse tipo de comportamento, que vocês receberão o troco nas ruas.

Mendonça Filhou (DEM-PE) retrucou: Golpe foi o que fez a presidente Dilma na eleição, mentindo reiteradamente. 

Orlando Silva (PcdoB-SP) quase saiu aos tapas com Jair Bolsonaro (PP-RJ), que prometeu ir até o fim para cassar essa mulher.

Ao Eduardo Cunha coube o pedido de calma – e da ajuda dos seguranças da Câmara. 

Veja no vídeo algumas cenas da discussão.

https://youtube.com/watch?v=_o2-xteajnM%3Frel%3D0%26showinfo%3D0

Acompanhe tudo sobre:Câmara dos DeputadosDilma RousseffEduardo CunhaImpeachmentJair BolsonaroOrlando SilvaPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos Trabalhadores

Mais de Brasil

STF rejeita recurso e mantém pena de Collor após condenação na Lava-Jato

O que abre e o que fecha em SP no feriado de 15 de novembro

Zema propõe privatizações da Cemig e Copasa e deve enfrentar resistência

Lula discute atentado com ministros; governo vê conexão com episódios iniciados na campanha de 2022