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Bolsa Família começa a pagar nesta quarta benefício com reajuste

Para saber o dia em que o dinheiro pode ser retirado, o beneficiário precisa conferir o Número de Identificação Social (NIS) impresso no cartão

O último reajuste do Bolsa Família aconteceu nesta mesma época, há dois anos (Ana Nascimento/Ministério do Desenvolvimento Social/Divulgação)

O último reajuste do Bolsa Família aconteceu nesta mesma época, há dois anos (Ana Nascimento/Ministério do Desenvolvimento Social/Divulgação)

AB

Agência Brasil

Publicado em 18 de julho de 2018 às 18h27.

Os inscritos no Bolsa Família começam a receber hoje (18) o benefício com reajuste de 5,67%. O pagamento será escalonado até o dia 31 deste mês. A informação foi divulgada hoje pelo Ministério do Desenvolvimento Social (MDS).

Segundo o ministério, para saber o dia em que o dinheiro pode ser retirado, basta que o beneficiário confira o Número de Identificação Social (NIS) impresso no cartão. Aqueles que terminam com final 1 podem sacar no primeiro dia do pagamento. Os com final 2, no dia seguinte e assim por diante.

Os recursos ficam disponíveis para saque por um período de três meses. O benefício é destinado às famílias inscritas no Cadastro Único e com renda mensal per capita de até R$ 89, além daquelas com renda mensal por pessoa de até R$ 178 que tenham entre seus integrantes gestantes, crianças ou adolescentes.

Ao se inscreverem no programa, as famílias assumem compromissos nas áreas de educação e saúde, que são conhecidos como condicionalidades.

O MDS lembra que crianças e adolescentes precisam ter frequência escolar de 85%. Para os jovens de 16 e 17 anos, o percentual exigido é de 75%. Na condicionalidade de saúde, um dos compromissos é manter em dia a vacinação das crianças e o pré-natal das gestantes.

O último reajuste do Bolsa Família aconteceu nesta mesma época, há dois anos. Em 2016, o benefício também havia ficado dois anos sem aumentos. Este reajuste de 5,67% foi aprovado em maio pelo governo. O Bolsa Família é o maior desembolso social da União, consumindo cerca de R$ 29 bilhões anuais, distribuídos a quase 14 milhões de famílias.

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