Brasil

BNDES lança edital para contratar estudo sobre portos brasileiros

O objetivo é receber subsídios para políticas públicas que aumentem a qualidade de serviços nos portos brasileiros

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h42.

Rio de Janeiro - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai contratar um estudo técnico sobre a situação do setor portuário brasileiro. A licitação foi aberta hoje (30) pelo banco. O objetivo é receber subsídios para elaboração de políticas públicas que levem a melhores padrões de eficiência operacional e de qualidade de serviços nos portos brasileiros.

O trabalho se insere no Plano Nacional de Logística Portuária, da Secretaria de Portos da Presidência da República, que objetiva a expansão da capacidade do sistema portuário brasileiro, de modo a atender à demanda do setor, e a melhoria da eficiência administrativa e operacional, para dar maior competitividade e lucratividade aos portos nacionais, garantindo-lhes autossuficiência financeira.

No próximo dia 2, o banco fará uma sessão de esclarecimento às instituições, consultorias e pesquisadores interessados em participar do processo de licitação. Até o dia 30 de setembro, a chamada pública vai receber propostas dos interessados em obter apoio não reembolsável para elaboração do estudo.

O custo estimado pelos proponentes é uma das variáveis que serão consideradas na seleção dos vencedores. Os estudos terão prazo de conclusão de nove meses a partir da assinatura do contrato. Os recursos serão provenientes do Fundo de Estruturação de Projetos (FEP) do BNDES.

Leia mais sobre Infraestrutura

Siga as últimas notícias de Economia no Twitter

Acompanhe tudo sobre:BNDESInfraestruturaLicitações

Mais de Brasil

STF rejeita recurso e mantém pena de Collor após condenação na Lava-Jato

O que abre e o que fecha em SP no feriado de 15 de novembro

Zema propõe privatizações da Cemig e Copasa e deve enfrentar resistência

Lula discute atentado com ministros; governo vê conexão com episódios iniciados na campanha de 2022