São Paulo - O presidente da Fifa, Joseph Blatter, vai usar a renda obtida pela Copa do Mundo no Brasil para ganhar amigos - e votos - para sua própria eleição.
Nesta terça-feira, o dirigente vai anunciar que, diante de um resultado financeiro recorde, ele vai distribuir "um duplo bônus" para cada uma das 209 federações nacionais, as entidades que justamente votam nas eleições para a presidência da Fifa.
Ele ainda prometeu novos assentos para cartolas na Fifa e até lugares a mais na Copa para regiões desfavorecidas.
Nesta terça, a entidade dá início ao seu Congresso anual, permeada por escândalos de corrupção e uma intensa disputa de poder. O evento, porém, não contará com a presidente Dilma Rousseff, que estava sendo esperada para abrir o congresso.
Na segunda-feira, Blatter atacou a oposição e a imprensa, alertando que "querem destruir a Fifa".
Blatter tem o apoio de quatro das seis confederações regionais para as eleições que ocorrem em 2015, mas que tem o início de sua campanha nesta terça.
Em reuniões com todas as confederações, a promessa é de que cada cartola sairá da Copa com mais dinheiro. "Como é que eu posso os recompensar", disse Blatter aos países da Oceania, arrancando gargalhadas.
A Fifa vai ter uma renda recorde com a Copa, superando a marca de US$ 4,5 bilhões. "Nossas finanças estão seguras e poderemos pagar dois bônus", disse.
Essa não é a primeira vez que Blatter se utiliza dos cofres da entidade para fazer amigos. Em 2010, na Copa da África do Sul, ele também levantou a assembleia ao anunciar um total de US$ 100 milhões distribuídos entre todas elas.
"Talvez vamos dar um valor mais alto agora", disse. "Vocês concordam com isso? Gostam disso?", questionou. Logo depois, foi irônico com as confederações regionais. "Não chorem, vocês também vão receber", disse.
Ele deixou claro que mais de 90% de sua renda vem da Copa. "Por isso é importante que ela seja um sucesso. Vai ser um sucesso. Não pode ser de outra forma", declarou.
BARGANHAS - Mas distribuir mais dinheiro não é a única promessa de Blatter para ganhar votos. Nesta terça, ele prometeu que estudaria a possibilidade de que a Oceania tivesse um país na Copa do Mundo. "Seria algo lógico", disse.
Blatter, momentos antes, também fez a mesma promessa para a Concacaf, a entidade que se ocupa do futebol da América do Norte, Central e Caribe.
Quem deixou claro que não aceitará perder um espaço é a Conmebol. Na última segunda-feira, seu presidente, Eugenio Figueiredo, voltou a defender que a região sul-americana tenha "4 vagas e meia" (quatro diretas por meio das Eliminatórias Sul-Americanas e uma decidida por meio da repescagem contra um representante de outro continente).
A pressão fica sobre os europeus, com 13 seleções em um torneio de 32 seleções.
Apesar de prometer dinheiro e vagas, Blatter insiste que não está em campanha. "Todos falam de eleições. Não há eleição neste ano", disse. Mas confirmou, embora ainda não oficialmente, que é candidato.
"Meu mandato que começou em 1998 agora chega ao final. Mas nossa missão não terminou. Se vocês votarem por mim, vou ser honesto, ainda tenho fogo, mais do que nunca", completou.
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1. Goleada no Ibovespa!
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1/51 (Getty Images/ Michael Steele)
São Paulo – Há quase quatro anos, a Espanha finalmente conquistava sua primeira
Copa do Mundo. Deixamos o mundial sem ter muito a comemorar - fizemos as malas nas quarta de final, após perdermos para a Holanda, por 2 a 1. De lá pra cá, a bolsa brasileira também não coleciona grandes feitos e mostra um
Ibovespa bola murcha, com uma queda acumulada de 16,5% no período. No entanto, muitas empresas estiveram na contramão do índice e acumulam ganhos expressivos. O levantamento feito pela consultoria
Economatica leva em consideração a soma da valorização dos papéis e o pagamento de proventos (dividendos, bonificações, direitos de subscrição e juros sobre capital) desde junho de 2010. Veja a seguir as campeãs de ganhos desde a última Copa.
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2. Estácio (ESTC3)
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2/51 (Divulgação)
Setor: Educação Valorização da ação + proventos: +333,2%
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3. Cielo (CIEL3)
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3/51 (Divulgação)
Setor: Financeiro/Tecnologia Valorização da ação + proventos: +265,06%
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4. Taesa (TAEE11)
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4/51 (Guang Niu/Getty Images)
Setor: Energia Elétrica Valorização da ação + proventos: +263,82%
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5. Valid (VLID3)
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5/51 (Alexandre Battibugli/EXAME)
Setor: Financeiro/Tecnologia Valorização da ação + proventos: +228,19%
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6. Eztec (EZTC3)
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6/51 (Divulgação)
Setor: Imobiliário Valorização da ação + proventos: +222,06%
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7. Dufry (DAGB33)
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7/51 (Divulgação)
Setor: Comércio Valorização da ação + proventos: +211,76%
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8. NET (NETC4)
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8/51 (Divulgação)
Setor: Telecomunicações Valorização da ação + proventos: +211,69%
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9. Ambev (ABEV3)
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9/51 (Divulgação/Ambev)
Setor: Bebidas Valorização da ação + proventos: +204,94%
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10. Le Lis Blanc (LLIS3)
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10/51 (Fabiano Accorsi/EXAME)
Setor: Comércio Valorização da ação + proventos: +193,90%
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11. Cemig (CMIG3)
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11/51 (Divulgação)
Setor: Energia elétrica Valorização da ação + proventos: +184,55%
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12. São Martinho (SMTO3)
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12/51 (Rickey Rogers/Reuters)
Setor: Energia Valorização da ação + proventos: +180,31%
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13. Helbor (HBOR3)
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13/51 (Divulgação)
Setor: Imobiliário Valorização da ação + proventos: +174,14%
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14. Klabin (KLBN4)
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14/51 (Paulo Fridman/Bloomberg)
Setor: Papel Valorização da ação + proventos: +167,04%
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15. M. Dias Branco (MDIA3)
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15/51 (Divulgação/M. Dias Branco)
Setor: Alimentos Valorização da ação + proventos: +158,14%
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16. Equatorial (EQTL3)
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16/51 (Stock.Xchange)
Setor: Energia elétrica Valorização da ação + proventos: +158,02%
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17. Multiplus (MPLU3)
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17/51 (Divulgação)
Setor: Programas de fidelidade Valorização da ação + proventos: 153,82%
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18. Marcopolo (POMO4)
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18/51 (Daniel Herrera/Divulgação)
Setor: Veículos Valorização da ação + proventos: +150,92%
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19. Alpargatas (ALPA4)
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19/51 (Germano Lüders/EXAME)
Setor: Calçados Valorização da ação + proventos: +149,18%
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20. Arteris (ARTR3)
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20/51 (Claudio Rossi/EXAME)
Setor: Transporte Valorização da ação + proventos: +146,39%
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21. Odontoprev (ODPV3)
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21/51 (Divulgação)
Setor: Saúde Valorização da ação + proventos: +145,82%
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22. Kepler Weber (KEPL3)
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22/51 (Wikimedia Commons)
Setor: Agrícola Valorização da ação + proventos: +143,78%
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23. Grendene (GRND3)
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23/51 (Divulgação)
Setor: Calçados Valorização da ação + proventos: +141,15%
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24. WEG (WEGE3)
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24/51 (Germano Lüders/EXAME.com)
Setor: Motores industriais Valorização da ação + proventos: +131,87%
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25. Embraer (EMBR3)
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25/51 (Força Aérea Brasileira/Wikimedia)
Setor: Aviação Valorização da ação + proventos: +129,78%
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26. CCR (CCRO3)
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26/51 (HERBERT COELHO/VIAGEM E TURISMO)
Setor: Transportes Valorização da ação + proventos: +127,17%
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27. Porto Seguro (PSSA3)
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27/51 (Divulgação)
Setor: Seguros Valorização da ação + proventos: +126,17%
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28. BRF (BRFS3)
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28/51 (Alexandre Battibugli/EXAME)
Setor: Alimentos Valorização da ação + proventos: +123,22%
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29. Sabesp (SBSP3)
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29/51 (Paulo Fridman/Bloomberg)
Setor: Saneamento Valorização da ação + proventos: +118,99%
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30. Mills (MILS3)
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30/51 (Divulgação)
Setor: Engenharia Valorização da ação + proventos: +118,14%
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31. Cetip (CTIP3)
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31/51 (Reprodução)
Setor: Financeiro Valorização da ação + proventos: +118,05%
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32. Localiza (RENT3)
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32/51 (Divulgação)
Setor: Locação de veículos Valorização da ação + proventos: +116,44%
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33. Cosan (CSAN3)
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33/51 (Rodolfo Buhrer/Reuters)
Setor: Energia Valorização da ação + proventos: +107,16%
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34. Tractebel (TBLE3)
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34/51 (Adriano Machado/Bloomberg)
Setor: Energia elétrica Valorização da ação + proventos: +106,17%
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35. Lojas Americanas (LAME3)
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35/51 (Raul Junior)
Setor: Varejo Valorização da ação + proventos: +103,36%
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36. TIM (TIMP3)
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36/51 (Alessandra Benedetti/Bloomberg)
Setor: Telecomunicações Valorização da ação + proventos: +103,09%
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37. Souza Cruz (CRUZ3)
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37/51 (Divulgação)
Setor: Comércio Valorização da ação + proventos: +102,14%
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38. Cemig (CMIG4)
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38/51 (Divulgação)
Setor: Energia elétrica Valorização da ação + proventos: +98,27%
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39. Cosan Ltd (CZLT33)
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39/51 (Claudio Perez/Bloomberg)
Setor: Energia Valorização da ação + proventos: +97,58%
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40. Coelce (COCE5)
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40/51 (DRAWLIO JOCA)
Setor: Energia elétrica Valorização da ação + proventos: +92,65%
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41. EcoRodovias (ECOR3)
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41/51 (Divulgação)
Setor: Transporte Valorização da ação + proventos: +92,3%
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42. Bradesco (BBDC3)
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42/51 (Adriano Machado/Bloomberg News)
Setor: Financeiro Valorização da ação + proventos: +89,67%
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43. Copasa (CSMG3)
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43/51 (Wikimedia Commons)
Setor: Saneamento Valorização da ação + proventos: +89,33%
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44. Guararapes (GUAR3)
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44/51 (Divulgação)
Setor: Comércio Valorização da ação + proventos: +88,79%
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45. RaiaDrogasil (RADL3)
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45/51 (Ismar Ingber)
Setor: Saúde Valorização da ação + proventos: +87,85%
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46. GPA (PCAR4)
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46/51 (divulgação)
Setor: Varejo Valorização da ação + proventos: +86,52%
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47. Triunfo Participações (TPIS3)
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47/51 (Divulgação)
Setor: Transporte Valorização da ação + proventos: +85,36%
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48. Lojas Americanas (LAME4)
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48/51 (Lia Lubambo/EXAME)
Setor: Varejo Valorização da ação + proventos: +83,72%
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49. Comgás (CGAS5)
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49/51 (Divulgação)
Setor: Energia Valorização da ação + proventos: +80,14%
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50. Hering (HGTX3)
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50/51 (Divulgação)
Setor: Varejo Valorização da ação + proventos: +79,91%
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51. Veja agora as maiores empresas do mundo em valor de mercado
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51/51 (Getty Images/Matt Stroshane)