Brasil

Bélgica indicia suspeito por ataque a aeroporto

Três homens foram indiciados por ofensas terroristas relacionadas aos ataques com bombas em Bruxelas

Atentado:  (Kenzo Tribouillard / AFP)

Atentado: (Kenzo Tribouillard / AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 26 de março de 2016 às 17h32.

Bruxelas -- Promotores belgas indiciaram três homens neste sábado por ofensas terroristas relacionadas aos ataques com bombas em Bruxelas e autoridades cancelaram uma "Marcha contra o medo" na capital para aliviar a pressão sobre a força policial.

Os ataques suicidas ao aeroporto de Bruxelas e a um trem do metrô na hora do rush na terça-feira mataram 31 pessoas, incluindo três dos responsáveis, e feriram centenas. O Estado Islâmico alegou responsabilidade pelo incidente.

Em meio a crescentes sinais de que os ataques foram promovidos pela mesma rede militante por trás dos massacres em Paris em novembro que mataram 130 pessoas, parlamentares alemães disseram que a Europa precisa urgentemente melhorar a maneira como suas agências de segurança compartilham informação.

Dos três homens indiciados neste sábado, promotores belgas identificaram um como Faycal C. A mídia belga identificou-o como Faycal Cheffou e disse que ele era o homem vestindo um chapéu e uma jaqueta clara nas gravações no aeroporto na terça-feira, que mostraram três homens empurrando carrinhos de bagagem.

Acredita-se que os outros dois explodiram a si mesmos.

Os outros dois indiciados neste sábado, Aboubakar A. E Rahan B., foram acusados de conduzir atividades terroristas e pertencerem a um grupo terrorista.

Rabah N. é procurado em conexão com uma busca relatada na França nesta semana que, segundo autoridades, impediu um ataque.

Acompanhe tudo sobre:Ataques terroristasBélgicaEstado IslâmicoEuropaPaíses ricosTerrorismoTerroristas

Mais de Brasil

Apesar da alta, indústria vê sinal amarelo com cenário de juros elevado, diz economista do Iedi

STF rejeita recurso e mantém pena de Collor após condenação na Lava-Jato

O que abre e o que fecha em SP no feriado de 15 de novembro

Zema propõe privatizações da Cemig e Copasa e deve enfrentar resistência