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Avenida Rio Branco é reaberta após 6 horas fechada

Apenas 11 manifestantes que ocupam a sede da Câmara desde a sexta-feira, 09, foram autorizados a acompanhar a sessão da CPI


	Câmara Municipal do Rio: protesto começou em reação ao fato de que a reunião da CPI dos Ônibus, que ocorria no local, era realizada a portas fechadas
 (Wikimedia Commons)

Câmara Municipal do Rio: protesto começou em reação ao fato de que a reunião da CPI dos Ônibus, que ocorria no local, era realizada a portas fechadas (Wikimedia Commons)

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Da Redação

Publicado em 15 de agosto de 2013 às 17h50.

Rio - Depois de seis horas fechada por manifestantes, a Avenida Rio Branco, no centro do Rio, foi reaberta aos carros às 16h30 desta quinta-feira.

O protesto começou em reação ao fato de que a reunião da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Ônibus, que ocorria na Câmara Municipal, na Cinelândia, era realizada a portas fechadas.

Apenas 11 manifestantes que ocupam a sede da Câmara desde a sexta-feira, 09, foram autorizados a acompanhar a sessão da CPI.

Em protesto contra a proibição de acesso do público, os ocupantes usaram mordaças pretas e ficaram de costas para a mesa onde estavam os vereadores integrantes da CPI.

Quando saíram da Casa por uma porta lateral, no fim da manhã, dois vereadores, o presidente da comissão, Chiquinho Brazão (PMDB), e o relator, Professor Uóston (PMDB), foram hostilizados por manifestantes.

Chiquinho Brazão e Professor Uóston são aliados do prefeito Eduardo Paes (PMDB).

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