Brasil

Avaliação do setor elétrico contribui para debate, diz MME

Segundo o Ministério de Minas e Energia, os problemas levantados pelo TCU no setor elétrico "têm muitos pontos coincidentes com a agenda definida pelo ministro"


	Eduardo Braga, ministro de Minas e Energia: segundo a nota do MME, o ministro "tem se empenhado em resolver os problemas"
 (Agência Brasil)

Eduardo Braga, ministro de Minas e Energia: segundo a nota do MME, o ministro "tem se empenhado em resolver os problemas" (Agência Brasil)

DR

Da Redação

Publicado em 29 de abril de 2015 às 20h01.

Brasília - O Ministério de Minas e Energia (MME) informou nesta quarta-feira, 29, por meio de nota, que ainda não recebeu o relatório do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre o setor de energia elétrica do País (Fisc Energia).

"Mas, pelas informações divulgadas pela imprensa hoje, os problemas levantados pelo órgão - sem entrarmos nas conclusões - têm muitos pontos coincidentes com a agenda definida pelo ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga", diz a nota.

O relatório do TCU, aprovado em sessão nesta quarta-feira, conclui que a modicidade tarifária no serviço está comprometida. "Aumentos tarifários, instabilidade entre agentes do mercado e até desligamentos indesejados têm ligação com conclusões passadas do TCU que identificaram deficiências na gestão do setor", afirmou o ministro relator do documento, Vital do Rêgo.

Segundo a nota do MME, o ministro Eduardo Braga "tem se empenhado em resolver os problemas conjunturais do setor elétrico, mas também definido soluções para as dificuldades estruturais".

"As reflexões do TCU certamente contribuirão para esse debate e para a busca de soluções", conclui a nota.

Acompanhe tudo sobre:EnergiaEnergia elétricaMinistério de Minas e EnergiaServiçosTCU

Mais de Brasil

Apesar da alta, indústria vê sinal amarelo com cenário de juros elevado, diz economista do Iedi

STF rejeita recurso e mantém pena de Collor após condenação na Lava-Jato

O que abre e o que fecha em SP no feriado de 15 de novembro

Zema propõe privatizações da Cemig e Copasa e deve enfrentar resistência