Brasil

Auxílio emergencial dev sair nesta quinta, com valor médio de R$ 250

O presidente Jair Bolsonaro deve levar ao Congresso a MP que permite a prorrogação do benefício

MP do auxílio emergencial pago a desempregados e informais deve ser enviada hoje ao Congresso (Jornal Brasil em Folhas/Flickr)

MP do auxílio emergencial pago a desempregados e informais deve ser enviada hoje ao Congresso (Jornal Brasil em Folhas/Flickr)

CA

Carla Aranha

Publicado em 18 de março de 2021 às 16h00.

Última atualização em 18 de março de 2021 às 17h48.

O presidente Jair Bolsonaro assinou nesta quinta-feira a medida provisória que define a nova rodada do auxílio emergencial e deverá levá-la ao Congresso pessoalmente, também nesta quinta. O valor do benefício vai variar de 150 reais, para pessoas que moram sozinhas, a 375 reais, no caso de mulheres que são o esteio da família. A maioria deverá receber 250 reais, valor previsto para familias nas quais mais de um adulto trabalha. O benefício será pago em quatro parcelas.

 

A expectativa é que a resolução seja publicada prontamente no Diário Oficial. Com isso, o auxílio poderá ser pago a partir de abril.

A nova rodada do benefício, pago a famílias com renda per capita de até meio salário mínimo e renda mensal total de até três salários,  deve atender cerca de 46 milhões de brasileiros, segundo o governo. Como no ano passado, o auxílio será pago a pessoas duramente atingidas pela crise, como aqueles que ficaram desempregados, os informais, microempreendedores e autônomos.

Em 2020, cerca de 68 milhões de brasileiros puderam contar com o auxílio, em parcelas de 600 e 300 reais. O governo direcionou recursos da ordem de 294 bilhões para o programa. Neste ano, deverão ser liberados no máximo 44 bilhões de reais.

Acompanhe tudo sobre:Auxílio emergencialJair Bolsonaro

Mais de Brasil

STF rejeita recurso e mantém pena de Collor após condenação na Lava-Jato

O que abre e o que fecha em SP no feriado de 15 de novembro

Zema propõe privatizações da Cemig e Copasa e deve enfrentar resistência

Lula discute atentado com ministros; governo vê conexão com episódios iniciados na campanha de 2022