Amanhecer em Porto Alegre: recurso privado ajuda a financiar a modernização da iluminação da capital do Rio Grande do Sul (Getty Images/Getty Images)
Da Redação
Publicado em 2 de outubro de 2022 às 00h15.
O Rio Grande do Sul vai às urnas neste domingo, 2 de outubro, para eleger o próximo senador do estado.
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Na disputa à terceira cadeira do Senado pelo estado do Rio Grande do Sul, os candidatos Olívio Dutra (PT), Ana Amélia Lemos (PSD) e Hamilton Mourão (Republicanos) seguem à frente nas pesquisas eleitorais.
Para a disputa ao Senado, não há segundo turno, e o mais votado leva automaticamente a vaga neste domingo, 2.
Nas eleições deste domingo, as urnas abrem às 8 horas no domingo e fecham às 17 horas (horário de Brasília), quando os votos começam a ser apurados. No Acre, a votação será das das 6h às 15h; Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Roraima, das 7h às 16h; Fernando de Noronha (PE), das 9h às 18h, e Amazonas, das 7h às 16h, com exceção dos municípios Amaturá, Atalaia do Norte, Benjamin Constant, Eirunepé, Envira, Guajará, Ipixuna, Itamarati, Jutaí, Tabatinga e São Paulo de Olivença, nos quais a votação será das 6h às 15h.
A previsão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é que, uma vez que neste ano os horários de votação serão unificados em todo o Brasil pelo horário de Brasília, os primeiros resultados da apuração já comecem a sair logo após às 17h, quando a votação é encerrada.
O candidato vencedor ocupará uma das três cadeiras do Senado pelo Rio Grandes do Sul pelos próximos oito anos — duração do mandato nesse cargo.
Atualmente, os senadores do estado são Paulo Paim (PT), Luis Carlos Heinze (PP) e Lasier Martins (Podemos), que terminará seu mandato nessas eleições.
Ao todo, dez nomes se colocaram na disputa ao Senado do Rio Grande do Sul em 2022, de acordo com dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Os candidatos ao Senado do RS, em ordem alfabética, são:
Além do senador dos estados, as eleições no Brasil neste domingo, 2, contam também com votação para presidente, governadores (um por estado), deputados federais e estaduais.
Para que um senador seja eleito, é necessário que ele tenha o maior número de votos no estado em que concorre.
O Senado é composto por 81 cadeiras e, a cada eleição, os brasileiros devem voltar em um ou dois novos senadores. Isso porque, diferente do Presidente, os mandatos dos senadores duram oito anos (e não quatro). Portanto, a cada eleição, um ou dois terços das cadeiras são renovadas.
Em 2022, apenas um terço dos senadores serão renovados, o que equivale a apenas um novo senador por estado — incluindo o Distrito Federal.