Brasil

Após intervalo, Lewandowski retoma oitiva de Barbosa

O professor de direito da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) Ricardo Lodi Ribeiro será ouvido depois de Barbosa

senado-em-sessao-sobre-impeachment (Flickr/Creative Commons)

senado-em-sessao-sobre-impeachment (Flickr/Creative Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 27 de agosto de 2016 às 14h44.

Brasília - Com pelo menos 16 senadores inscritos, após um intervalo de cerca de uma hora para o almoço, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, que conduz os trabalhos no julgamento do processo de impeachment da presidenta afastada Dilma Rousseff, retomou, por volta das 14h20, a oitiva do ex-ministro da Fazenda Nelson Barbosa, arrolado como testemunha de defesa.

Cada senador tem seis minutos para fazer perguntas e Barbosa, o mesmo tempo para responder. Ao final dos questionamentos dos parlamentares, os advogados Janaína Paschoal, de acusação, e José Eduardo Cardozo, de defesa, terão 10 minutos cada para inquir o ex-ministro. Com o plenário esvaziado desde o início da manhã, a expectativa é que, neste sábado (27), os trabalhos sejam encerrados até o fim da tarde.

O professor de direito da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) Ricardo Lodi Ribeiro será ouvido depois de Barbosa. Com ele, o ministro Ricardo Lewandowski encerra a fase de oitiva de testemunhas. Pelo fato ter atuado como assistente de perícia no processo, Lodi será ouvido na condição de informante. O pedido foi feito pelo advogado de defesa.

O julgamento será retomado às 9h de segunda-feira (29) com a presidenta afastada Dilma Rousseff. Além de apresentar pessoalmente sua defesa aos 81 senadores, a petista responderá a perguntas deles.

Acompanhe tudo sobre:Dilma RousseffEconomistasImpeachmentNelson BarbosaPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos Trabalhadores

Mais de Brasil

O que abre e o que fecha em SP no feriado de 15 de novembro

Zema propõe privatizações da Cemig e Copasa e deve enfrentar resistência

Lula discute atentado com ministros; governo vê conexão com episódios iniciados na campanha de 2022

Justiça absolve Samarco, Vale e BHP pelo rompimento de Barragem em Mariana