Brasil

Após falha técnica, avião tem de retornar a aeroporto de Brasília

Piloto informou aos passageiros que se tratava de problemas de despressurização na cabine

Aeroporto de Brasília: segundo a assessoria de imprensa da Avianca, o voo 6065 precisou ser cancelado posteriormente por problemas técnicos (Divulgação/Infraero/Divulgação)

Aeroporto de Brasília: segundo a assessoria de imprensa da Avianca, o voo 6065 precisou ser cancelado posteriormente por problemas técnicos (Divulgação/Infraero/Divulgação)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 27 de novembro de 2017 às 07h47.

São Paulo - Minutos após decolar na noite de domingo, 26, uma aeronave da Avianca que partia de Brasília com destino a Congonhas, em São Paulo, teve de retornar ao Aeroporto Juscelino Kubitschek, na capital federal, por falhas técnicas.

O piloto informou aos passageiros que se tratava de problemas de despressurização na cabine. O incidente ocorreu por volta das 19h e ninguém se feriu.

Segundo a assessoria de imprensa da Avianca, o voo 6065 precisou ser cancelado posteriormente por problemas técnicos. "Os clientes foram reacomodados nos voos seguintes.

A empresa lamenta pelo desconforto, mas ressalta que preza, acima de tudo, pela segurança de seus clientes e colaboradores", diz a nota.

Dados da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) indicam que a Avianca detém 13% do mercado de aviação nacional, ocupando a quarta colocação.

A Gol lidera com 36,1%, seguida pela Latam, com 32,82%, e pela Azul, com 18,06%. Nos 10 primeiros meses do ano, foram transportados 74,2 milhões de passageiros.

Em outubro, segundo a Abear, a demanda por viagens domésticas subiu pelo oitavo mês consecutivo, com alta de 8% em relação ao mês anterior.

Acompanhe tudo sobre:Aeroporto de BrasíliaAeroportosAviaçãoAviancaAviões

Mais de Brasil

STF rejeita recurso e mantém pena de Collor após condenação na Lava-Jato

O que abre e o que fecha em SP no feriado de 15 de novembro

Zema propõe privatizações da Cemig e Copasa e deve enfrentar resistência

Lula discute atentado com ministros; governo vê conexão com episódios iniciados na campanha de 2022