Em seguida, o ministro Marco Aurélio afirmou que estava pronto para apresentar questão de ordem sobre o tema, para que fosse marcada a data de julgamento das ações que discutem prisão após condenação em segunda instância. Mas, com o anúncio de Cármen, o ministro afirmou que não faria mais, justificando que a questão será discutida amanhã, durante o julgamento do habeas corpus.
Depois da decisão, os ministros do Supremo retomaram para as pautas previstas para a sessão do dia: legalidade das conduções coercitivas (proibidas liminarmente pelo ministro Gilmar Mendes); as “doações ocultas” a candidatos políticos; o ressarcimento aos cofres públicos por parte de políticos condenados por improbidade; além de outros três recursos.