Brasil

ANTT reajusta tarifa de pedágio da Ponte Rio-Niterói

A Tarifa Básica de Pedágio reajustada será de R$ 4,90, e começará a valer a partir de zero hora do dia 2 de agosto

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 1 de agosto de 2013 às 12h09.

Brasília - A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) aprovou a revisão ordinária e o reajuste da Tarifa Básica de Pedágio (TBP) da Concessionária da Ponte Rio-Niterói, no Rio.

A decisão está publicada em resolução no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira. O documento aprovou a 19.ª revisão ordinária do contrato de concessão da ponte e respectivos acessos, integrantes da BR-101-RJ, alterando a TBP de R$ 1,20545 para R$ 1,14563, com redução de 4,96%.

Também aprovou o aumento de 6,70% da TBP para recomposição tarifária. Em consequência, a TBP reajustada será de R$ 4,90, e começará a valer a partir de zero hora do dia 2 de agosto.

Em outra resolução, a ANTT também aprovou revisões tarifárias e o reajuste da TBP da BR-116/RJ/SP, explorada pela Concessionária da Rodovia Presidente Dutra.

Pela 18ª revisão ordinária do contrato de concessão da Via Dutra e acessos, a TBP foi alterada de R$ 2,78293 para R$ 2,73335, com queda de 1,78%. Já pela 8ª revisão extraordinária, a tarifa caiu de R$ 2,73335 para R$ 2,62341, um corte de 4,02%.

Para recomposição tarifária do contrato da concessionária, a ANTT aprovou aumento de 6,70% na TBP, resultando numa tarifa final de R$ 10,10 nas praças de pedágio de Moreira César, Itatiaia e Viúva Graça; e em R$ 2,50 nas praças de Arujá, Guararema Norte e Guararema Sul. Na praça de Jacareí, o valor foi alterado de R$ 4,40 para R$ 4,50. Os novos valores entram em vigor a partir de zero hora do dia 4 de agosto.

Acompanhe tudo sobre:ANTTcidades-brasileirasMetrópoles globaisPedágioRio de JaneiroTransportestransportes-no-brasil

Mais de Brasil

O que muda com projeto que proíbe celulares nas escolas em São Paulo

Haddad se reúne com cúpula do Congresso e sinaliza pacote fiscal de R$ 25 bi a R$ 30 bi em 2025

Casos respiratórios graves apresentam alta no Rio e mais 9 estados