A respeito das expectativas com o ministério, Anielle afirmou que terá de reestruturar a pasta, que vem de "um cenário de desmonte" (Anielle Franco/Divulgação)
Estadão Conteúdo
Publicado em 22 de dezembro de 2022 às 16h49.
Última atualização em 22 de dezembro de 2022 às 17h25.
Ao sair do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) pouco depois das 14 horas desta quinta-feira, 22, a futura ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, afirmou que tem esperanças de que, no novo governo, o assassinato da sua irmã, Marielle Franco seja desvendado.
A respeito das expectativas com o ministério, Anielle afirmou que terá de reestruturar a pasta, que vem de "um cenário de desmonte". "Para além do técnico, o que estamos passando aqui é simbólico. Era um governo [a respeito da gestão de Bolsonaro] que não gostava e não tinha a mínima política pública para mulheres, negros e pobres."
Anielle é um dos nomes que foram anunciados pelo presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), para compor os ministérios na manhã desta quinta-feira, no auditório do CCBB.
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