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Alves diz que "é possível" aprovar MP dos Portos

Henrique Eduardo Alves, que passou a presidir a sessão do plenário no início desta tarde, disse que a Casa tem de "votar e corresponder à expectativa do Brasil"


	O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves: "Respeitando a obstrução da oposição, é legítimo, mas (é preciso) que a Casa possa votar e corresponder à expectativa do Brasil", afirmou 
 (Rodolfo Stuckert/Câmara dos Deputados)

O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves: "Respeitando a obstrução da oposição, é legítimo, mas (é preciso) que a Casa possa votar e corresponder à expectativa do Brasil", afirmou (Rodolfo Stuckert/Câmara dos Deputados)

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Da Redação

Publicado em 15 de maio de 2013 às 15h03.

Brasília - Questionado por jornalistas nesta quarta-feira se já é tarde para a Câmara dos Deputados aprovar a Medida Provisória dos Portos (MP 595/2012), o presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), afirmou que ainda "é possível" aprovar a proposta antes de ela perder a eficácia.

Alves, que passou a presidir a sessão do plenário no início desta tarde, disse que a Casa tem de "votar e corresponder à expectativa do Brasil".

"Respeitando a obstrução da oposição, é legítimo, mas (é preciso) que a Casa possa votar e corresponder à expectativa do Brasil", afirmou ele, na chegada ao plenário.

No momento, os deputados votam um pedido de retirada de pauta da MP apresentado pelo PSDB. Desde ontem, a oposição trabalha, se valendo de artifícios regimentais, para inviabilizar a apreciação da MP.

A medida provisória perde a validade nesta quinta, 16, e, antes disso, também tem de ser votada pelos senadores. Ainda faltam 13 destaques para serem votados pelos deputados.

Secretaria

O ministro-chefe da Secretaria dos Portos, Leônidas Cristino, chegou no início da tarde ao plenário da Câmara e disse que foi "agradecer" o empenho dos deputados na votação da MP dos Portos durante a madrugada.

Ele afirmou que está confiante na aprovação da medida nos plenários das duas Casas antes de ela perder a validade, na madrugada de quinta para sexta-feira. "Tenho certeza que o Congresso não vai faltar ao povo brasileiro neste momento", disse. "Vai dar tempo", prevê.

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