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Alívio da dívida do estado só virá em 2027, diz Alckmin

De acordo com Geraldo Alckmin, o estado tem uma dívida de R$ 130 bilhões com o governo federal


	Alckmin: apesar de ressalva, governador elogiou a medida aprovada ontem
 (Divulgação/Facebook/Geraldo Alckmin)

Alckmin: apesar de ressalva, governador elogiou a medida aprovada ontem (Divulgação/Facebook/Geraldo Alckmin)

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Da Redação

Publicado em 6 de novembro de 2014 às 15h44.

Santos - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou nesta quinta-feira, 6 que a decisão do Senado de alterar o indexador dos juros das dívidas de estados e municípios "foi importante", mas que os reflexos da redução de custo só serão observados pelo estado em 2027, quando o contrato em vigência com a União se extinguirá.

De acordo com Alckmin, o estado tem uma dívida de R$ 130 bilhões com o governo federal.

Apesar da ressalva, Alckmin elogiou a medida aprovada ontem.

"Não resta dúvida de que foi uma decisão importante por parte do Senado, uma vez que vamos economizar R$ 52 bilhões com a redução dos juros, no final do contrato, o que vai ser um importante passo para o saneamento financeiro do estado", avaliou Alckmin, após cerimônia de entrega, em Santos, de 160 apartamentos da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) para a população de baixa renda.

A proposta que altera o fator de correção das dívidas que estados e municípios mantêm com a União foi aprovada pelo Senado depois de ser modificada pela Câmara dos Deputados para prever a retroatividade da medida.

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