Brasil

Alckmin volta a defender ações da PM em protestos

Segundo Alckmin, a restrição do trajeto na manifestação de quinta-feira foi necessária para evitar o encontro com integrantes de outro ato


	Geraldo Alckmin: "A polícia está agindo de maneira correta e legítima", disse o governador
 (Wilson Dias/Agência Brasil)

Geraldo Alckmin: "A polícia está agindo de maneira correta e legítima", disse o governador (Wilson Dias/Agência Brasil)

DR

Da Redação

Publicado em 22 de janeiro de 2016 às 19h58.

São Paulo - O governador Geraldo Alckmin voltou a defender, na tarde desta sexta-feira, 22, as ações da Polícia Militar, incluindo o uso de balas de borracha, durante as manifestações.

"A polícia está agindo de maneira correta e legítima. Não é possível interromper avenidas, não é possível tirar o direito de ir e vir das pessoas", justificou, ao inaugurar obras em Pedrinhas Paulista, no interior do Estado.

Segundo Alckmin, a restrição do trajeto na manifestação de quinta-feira, 21, e que resultou no conflito entre policiais e manifestantes, foi necessária para evitar o encontro com integrantes de outro ato - um protesto de motorista de vans escolares saiu da Praça Charles Miller e seguiu até a sede da prefeitura de São Paulo, na região central da cidade.

Ensino

A reorganização no ensino também foi comentada pelo governador. Ele confirmou que não abre mão da medida. "Não se pode ter criança de seis anos com adolescente na sala de aula", avisou.

Os alunos mais novos podem ser hostilizados, segundo o tucano. "A criança pode sofrer agressão ou bullying", contou.

Obras

Além de Pedrinhas Paulista, onde entregou o prolongamento de uma avenida e o recapeamento de um conjunto habitacional, o governador também inaugurou obras em Santo Anastácio, Caiabu e Ipaussu.

Entre as obras estão 102 casas populares entregues a famílias de Santo Anastácio.

Acompanhe tudo sobre:Geraldo AlckminGovernadoresPolícia MilitarPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosProtestosViolência policial

Mais de Brasil

G20: Argentina quer impedir menção à proposta de taxação aos super-ricos em declaração final

Aliança Global contra a Fome tem adesão de 41 países, diz ministro de Desenvolvimento Social

Polícia argentina prende brasileiro condenado por atos antidemocráticos de 8 de janeiro

Homem-bomba gastou R$ 1,5 mil em fogos de artifício dias antes do atentado