Além de Belchior, Alckmin ainda nomeou na quinta-feira três outros nomes para cargo especial de transição governamental (Elza Fiúza/Abr/Reprodução)
Estadão Conteúdo
Publicado em 11 de novembro de 2022 às 11h59.
Última atualização em 11 de novembro de 2022 às 12h00.
Coordenador da equipe de transição do futuro governo de Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin, nomeou a ex-ministra Miriam Belchior para exercer cargo especial na equipe de transição, sem ainda especificar qual função assumirá. Como o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) vem informando, porém, a expectativa do setor de infraestrutura é que ela fique à frente dessa área durante o processo de passagem entre o governo atual e o novo.
A nomeação de Miriam Belchior consta de Diário Oficial da União (DOU) extra da quinta-feira, 10, à noite.
Na mesma edição, Alckmin formaliza a participação da presidente do PT, Gleisi Hoffman, do ex-ministro Aloizio Mercadante e do ex-deputado Floriano Pesaro como coordenadores dentro do gabinete de transição. Pesaro será coordenador executivo, Gleisi cuidará da Articulação Política e Mercadante, dos Grupos Técnicos.
De acordo com a publicação, Gleisi e Mercadante irão trabalhar na transição como voluntários, diferentemente dos demais que ganham cargos formais para atuar.
Além de Belchior, Alckmin ainda nomeou na quinta-feira três outros nomes para cargo especial de transição governamental. São eles: Márcio Fernando Elias Rosa, que foi procurador-geral de Justiça de São Paulo; Pedro Henrique Giocondo Guerra; e Fábio Rafael Valente Cabral.
Os nomes anunciados na quinta por Alckmin ainda não foram formalizados no Diário Oficial. Na lista, o coordenador incluiu nomes como os dos ex-ministros Guido Mantega, para o tema Planejamento, Orçamento e Gestão, e Paulo Bernardo, para a área de Comunicação.
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