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Alckmin não quer mais fim de atos no Largo da Batata em SP

Governador Geraldo Alckmin afirmou que vai recomendar que as próximas manifestações não terminem no largo da batata por local ter apenas uma estação de metrô


	Protesto no Largo da Batata: Alckmin afirmou que dificuldade de dispersão no local leva a tumultos
 (Marcelo Camargo/ABr)

Protesto no Largo da Batata: Alckmin afirmou que dificuldade de dispersão no local leva a tumultos (Marcelo Camargo/ABr)

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Da Redação

Publicado em 8 de setembro de 2016 às 07h58.

São Paulo - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, afirmou na quarta-feira, 8, que a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo reuniu com deputados federais e estaduais, além de políticos, como o ex-senador Eduardo Suplicy (PT), para recomendar que as próximas manifestações não terminem no Largo da Batata.

O local no bairro de Pinheiros, na região oeste da capital paulista, foi palco de conflito envolvendo a Polícia Militar e manifestantes contra o governo Michel Temer no domingo.

Segundo o governador, por ter apenas uma estação de metrô, a alta concentração de pessoas num único local dificulta a dispersão, levando a tumultos - diferentemente da Avenida Paulista, onde a dispersão das pessoas é diluída porque há várias estações na região.

Mais um protesto contra Temer e a favor de nova eleição presidencial está marcado para esta quinta-feira, com previsão de começar e terminar no Largo da Batata. Na página do evento no Facebook, também está previsto um protesto em frente à casa do presidente em São Paulo.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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