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Alckmin diz que vai discutir alianças só em junho

Alckmin evitou comentar o veto da ex-ministra Marina Silva à aliança partidária entre PSB e PSDB no estado de São Paulo


	Geraldo Alckmin: para o governador de São Paulo, todos os partidos estão fragilizados
 (Marcelo Camargo/ABr)

Geraldo Alckmin: para o governador de São Paulo, todos os partidos estão fragilizados (Marcelo Camargo/ABr)

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Da Redação

Publicado em 6 de janeiro de 2014 às 14h55.

São Paulo - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse nesta segunda-feira, 6, que ainda não é o momento de se definir alianças e criticou a falta de reforma política do país nesta segunda-feira, 6, durante agenda no Palácio dos Bandeirantes.

"Essas questões de alianças são o final do processo. Primeiro você define candidaturas, discute propostas, amadurece. Por último, está o fechamento de alianças partidárias."

Alckmin evitou comentar o veto da ex-ministra Marina Silva à aliança partidária entre PSB e PSDB no estado de São Paulo, mas disse que "quaisquer que sejam as decisões, serão respeitadas".

O governador de São Paulo destacou a participação do PSB desde o primeiro dia de governo e citou a criação da secretaria de Turismo."O deputado federal Márcio França (PSB) fez um bom trabalho organizando a Secretaria de Turismo", disse.

Sobre a ex-ministra Marina Silva, o governador disse ter um grande apreço e admiração. "Fiquei até preocupado quando não saiu a Rede, que ela ficasse fora do processo político", disse.

Reforma

Alckmin criticou a existência de 32 legendas no Brasil. "Não há democracia no mundo que resista a essa fragmentação partidária".

Para o governador de São Paulo, todos os partidos estão fragilizados. "Os partidos estão perdendo a identidade. A falta da reforma política é uma coisa grave que fez com que piorasse o quadro político brasileiro."

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