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Alckmin diz que Bruno Covas está preparado para Prefeitura

Com a eventual vitória de Doria para ser o candidato tucano ao governo de São Paulo, seu vice assumirá a Prefeitura no dia 7 de abril

O atual prefeito de São Paulo, João Doria, e seu vice, Bruno Covas: se Doria se confirmar como candidato tucano ao governo do estado, capital será assumida por Covas (Bruno Covas/Facebook/Divulgação)

O atual prefeito de São Paulo, João Doria, e seu vice, Bruno Covas: se Doria se confirmar como candidato tucano ao governo do estado, capital será assumida por Covas (Bruno Covas/Facebook/Divulgação)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 18 de março de 2018 às 13h29.

Última atualização em 19 de março de 2018 às 15h56.

São Paulo — O governador Geraldo Alckmin afirmou neste domingo, 18, que o vice-prefeito da Capital, Bruno Covas, está preparado para assumir a Prefeitura, caso o favoritismo do prefeito João Doria se confirme e ele vença as prévias estaduais do PSDB, realizadas até às 16h de hoje. Com a eventual vitória de Doria, o vice assume no dia 7 de abril.

"Eu acho que o Bruno Covas se preparou. Acompanhou esse trabalho todo de mais de um ano, já tinha uma experiência anterior, é uma pessoa séria, correta e tem tudo para fazer um bom trabalho. Mas vamos aguardar", disse o governador, que marcou agenda conjunta com Doria e Bruno Covas nesta manhã.

Os tucanos entregaram um conjunto habitacional no bairro do Jaraguá, zona norte da cidade. Diferentemente de 2016, quando apoiou Doria nas prévias municipais, o governador desta vez não declarou apoio formal a nenhum dos pré-candidatos, optando pela neutralidade.

"O PSDB dá um exemplo ao abrir sua consulta a todos os filiados para que todos possam participar. Temos quatro ótimos nomes, preparados, vamos aguardar." Segundo o governador, quem vencer terá toda a "legitimidade para participar do processo eleitoral e fazer um bom trabalho".

O pleito organizado pelo PSDB neste domingo deve ser divulgado no fim da tarde, por volta das 18h. Doria é o favorito na disputa com o deputado Floriano Pesaro, o suplente de senador José Aníbal e o cientista político Luiz Felipe d'Ávila.

 

 

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