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Ajustes nos ministérios vão consolidar uma base objetiva para o governo, afirma Arnaldo Jardim

Em entrevista ao Macro em Pauta da EXAME, o presidente da frente parlamentar do Brasil Competitivo e vice-presidente da Frente Parlamentar do Agronegócio também falou a tramitação da reforma tributária no Senado

Arnaldo Jardim: O deputado disse que, na sua percepção, uma série de medidas provisórias na Câmara fizeram o governo retomar o eixo (Leandro Fonseca/Exame)

Arnaldo Jardim: O deputado disse que, na sua percepção, uma série de medidas provisórias na Câmara fizeram o governo retomar o eixo (Leandro Fonseca/Exame)

Publicado em 27 de julho de 2023 às 17h39.

Última atualização em 27 de fevereiro de 2024 às 10h09.

deputado federal Arnaldo Jardim (Cidadania-SP) afirmou nesta quinta-feira, 27, que após um começo claudicante, o governo deve consolidar uma "base objetiva" no Congresso com as possíveis trocas de ministros, com a entrada de partidos do centrão. O deputado foi o entrevistado do Macro em Pauta da EXAME desta semana. 

Jardim analisou que o governo Lula "começou de um jeito e terminou de outro". Para ele, durante os primeiros meses do ano, o sentimento pós-eleição "prevaleceu" sobre uma agenda propositiva, o que prejudicou a composição de uma base. "O governo decidiu apoiar Lira e Pacheco, em um sinal de que entendeu o resultados das eleições, para formar uma base. Porém, nas primeiras atitudes, o governo agiu como se já tivesse uma base consolidada", disse.

O deputado disse que, na sua percepção, uma série de medidas provisórias na Câmara fizeram o governo retomar o eixo, como a que recriou o Minha Casa Minha Vida e a que reestruturou o organograma do governo, dando atenção para medidas econômicas e angariando apoio por isso. Jardim, que preside a Frente Parlamentar Brasil Competitivo, analisa que os ajustes ministeriais discutidos pelo governo devem consolidar uma base objetiva de governabilidade. 

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