Brasil

Agência francesa quer financiar trem entre Cumbica e São Paulo

Acordo foi assinado nesta quinta-feira para o projeto que está orçado em 1,2 bilhão de reais

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de dezembro de 2011 às 14h50.

São Paulo – O governo do estado de São Paulo e a Agência Francesa de Desenvolvimento assinaram hoje um protocolo de intenções para viabilizar o financiamento do Expresso Guarulhos, uma linha de trem que ligará o Aeroporto Internacional de Guarulhos à malha ferroviária da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).

A obra e a aquisição dos trens estão orçadas em R$ 1,2 bilhão. A linha expressa terá 11 quilômetros (km) de extensão, da Estação Engenheiro Goulart, na Linha 12-Safira da CPTM, até o aeroporto, com uma parada intermediária no Parque Cecap Zezinho Magalhães, já em Guarulhos.

“O financiamento não foi assinado, mas está superbem encaminhado”, disse o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. Segundo ele, o valor do financiamento ainda vai ser definido e o investimento deverá ser concretizado “o mais breve possível”.

A intenção do governo paulista é ligar os três maiores aeroportos de São Paulo – Guarulhos, Viracopos (Campinas) e Congonhas - à malha ferroviária do estado. De acordo com Alckmin, além da conexão com o Aeroporto Internacional de Guarulhos, há projetos para ligar Congonhas à Linha 17 da CPTM, com a construção de um monotrilho, enquanto Viracopos seria integrado à malha com a implantação do trem-bala, o trem de alta velocidade (TAV) que vai ligar Campinas a São Paulo e Rio de Janeiro.

Acompanhe tudo sobre:Aeroporto de GuarulhosAeroportosAeroportos do Brasilcidades-brasileirasMetrópoles globaisSão Paulo capitalSetor de transporteTransportestransportes-no-brasilTrens

Mais de Brasil

Governo Lula se preocupa com o tom usado por Trump, mas adota cautela e aguarda ações práticas

Lula mantém Nísia na Saúde, mas cobra marca própria no ministério

Justiça nega pedido da prefeitura de SP para multar 99 no caso de mototáxi

Carta aberta de servidores do IBGE acusa gestão Pochmann de viés autoritário, político e midiático