Brasil

Aeronáutica investiga pouso de emergência em Brasília

Avião da Avianca com 49 pessoas a bordo, não conseguiu baixar o trem de pouso dianteiro e pousou de barriga

Avião da Avianca após pouso de emergência no Aeroporto Internacional de Brasília: pouso no aeroporto ocorreu às 17h43 e a pista continuava interditada no início da noite (Ueslei Marcelino/Reuters)

Avião da Avianca após pouso de emergência no Aeroporto Internacional de Brasília: pouso no aeroporto ocorreu às 17h43 e a pista continuava interditada no início da noite (Ueslei Marcelino/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 29 de março de 2014 às 14h57.

Brasília - O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), da Aeronáutica, investiga as causas do pouso de emergência da aeronave da empresa Avianca no Aeroporto Internacional Juscelino Kubistchek, em Brasília (DF). A informação é da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Na tarde de ontem (28), às 17h42, o avião, com 49 pessoas a bordo, não conseguiu baixar o trem de pouso dianteiro e pousou de barriga, “de forma segura”, segundo nota da empresa. A aeronave Fokker MK 28, fazia a rota Petrolina (PE)-Brasília. Após o pouso, caminhões jogaram espuma sobre o avião para reduzir o risco de explosão.

Segundo a companhia, todos os 44 passageiros a bordo foram assistidos, sendo que 20 deles seguiram viagem em voos da própria empresa, 14 seguiram para suas residências em Brasília e nove adultos e uma criança foram acomodados em hotel. A Anac informou que está acompanhando a assistência aos passageiros.

Segundo a Inframérica, concessionária que administra o Aeroporto de Brasília, as pistas do aeroporto operam normalmente hoje. Ontem, a pista onde o avião pousou foi liberada por volta das 21h e os voos programadas foram direcionados para a segunda pista do aeroporto, o que provocou atraso em 15 voos.

A Anac informa que caso o passageiro se sinta prejudicado ou tenha seus direitos desrespeitados, ele deve procurar a empresa aérea contratada para reivindicar seus direitos como consumidor, inclusive aquele de companhias aéreas que tiveram suas operações impactadas pela interdição de uma das pistas. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo telefone 0800 725 4445 ou no site da Anac.

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