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Aécio aproveita visita a obras em MG para atacar governo

Tucano fez "contraponto" entre o que classificou como "planejamento e eficiência" do governo mineiro com a "ineficiência e atraso" da gestão petista no governo


	Aécio Neves: "O aprendizado do PT no governo tem custado caro para o Brasil"
 (Pedro França/Agência Senado)

Aécio Neves: "O aprendizado do PT no governo tem custado caro para o Brasil" (Pedro França/Agência Senado)

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Da Redação

Publicado em 9 de janeiro de 2014 às 14h11.

Belo Horizonte - Possível candidato à Presidência da República nas eleições de outubro, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), aproveitou visita a obras viárias no entorno do Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte, para atacar o governo federal.

Em um viaduto sobre parte da LMG-800 que está em duplicação e com o terminal ao fundo, o tucano fez um "contraponto" entre o que classificou como "planejamento e eficiência" do governo mineiro com a "ineficiência e atraso" da gestão petista no governo federal.

Há previsão de uma série de obras para ampliação e aumento da capacidade do terminal, que foi cedido à iniciativa privada por meio de concessão em novembro, mas a maior parte delas será entregue apenas depois de junho, quando a capital mineira sediará jogos da Copa do Mundo.

"Não tivesse o governo federal demonizado por dez anos as privatizações e as concessões, como fez, estaríamos aqui com outro cenário, com as obras feitas, a segunda pista já executada e com esse aeroporto sendo realmente instrumento de desenvolvimento de toda Minas Gerais", declarou Aécio.

Para Aécio, "isso não aconteceu porque, no plano federal, é o governo do improviso" e as intervenções na LMG-800 e MG-424, previstas para serem concluídas em maio, fazem "um contraponto no planejamento e eficiência do governo do Estado (MG), com as obras entregues no prazo e pelo valor licitado, com a ineficiência e atraso das obras de responsabilidade do governo federal".

"O aprendizado do PT no governo tem custado caro para o Brasil", concluiu.

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