Brasil

"Adversários fazem marketing selvagem", diz Marina

Segundo a candidata, isso é "o que há de pior em política"


	Marina: "Dilma e Aécio estão perdendo tempo em tentar me desconstruir", afirmou
 (Vagner Campos/MSILVA Online)

Marina: "Dilma e Aécio estão perdendo tempo em tentar me desconstruir", afirmou (Vagner Campos/MSILVA Online)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de setembro de 2014 às 08h16.

Aparecida de Goiânia - Em discurso em comício realizado em Aparecida de Goiânia (GO), a candidata do PSB à presidência da República, Marina Silva, disse que PT e PSDB se revezam no poder ao longo dos últimos 20 anos e que, acostumados em travar uma guerra entre si, agora a atacam diante da possibilidade de derrota. "Eles estão fazendo o que há de pior em política: o marketing selvagem", afirmou.

Marina discursou para uma plateia de militantes do PSB no estacionamento da Faculdade Alfredo Nasser. Líder das pesquisas de intenção de voto no Estado, a ex-senadora veio à Goiás tentar alavancar o candidato do PSB, Vanderlan Cardoso, que segue em terceiro lugar nos levantamentos.

Repetindo discurso de que é vítima de boatos mentirosos, calúnias e difamação, Marina pediu para que as eleições não permitam que ninguém seja eleito com base em mentiras. Ela citou a eleição de Fernando Collor em 1989 como exemplo de um pleito com base em inverdades e lembrou que o hoje senador é aliado da petista Dilma Rousseff.

A ex-senadora também cobrou que seus adversários se ocupem em apresentar propostas e não tentem destruir a sua biografia. "Dilma e Aécio estão perdendo tempo em tentar me desconstruir", afirmou.

Acompanhe tudo sobre:aecio-nevesCelebridadesDilma RousseffEleiçõesEleições 2014Marina SilvaPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos Trabalhadores

Mais de Brasil

PF convoca Mauro Cid a prestar novo depoimento na terça-feira

Justiça argentina ordena prisão de 61 brasileiros investigados por atos de 8 de janeiro

Ajuste fiscal não será 'serra elétrica' em gastos, diz Padilha

G20: Argentina quer impedir menção à proposta de taxação aos super-ricos em declaração final