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Acordo adia votação do parecer da reforma trabalhista

Há entendimento para que a discussão de mérito do tema ocorra nesta sessão, mantendo a votação do parecer para a próxima semana

CAE: caso o acordo seja quebrado, a base governista estará "liberada para qualquer movimento" (Geraldo Magela/Agência Senado)

CAE: caso o acordo seja quebrado, a base governista estará "liberada para qualquer movimento" (Geraldo Magela/Agência Senado)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 30 de maio de 2017 às 11h25.

Última atualização em 30 de maio de 2017 às 11h27.

Brasília - O líder do governo no Congresso, senador Romero Jucá (PMDB-RR), confirmou que os parlamentares da base governista cumprirão acordo costurado com os senadores da oposição para a tramitação da reforma trabalhista na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado.

"Nós vamos cumprir nosso acordo. Encerraremos a discussão e votaremos (o parecer) apenas na próxima terça-feira", disse.

Em seguida, o senador governista lembrou aos colegas da oposição que, caso o acordo seja quebrado, a base governista estará "liberada para qualquer movimento". Logo no início da sessão, os senadores Jucá e Paulo Paim (PT-RS) citaram a costura do acordo.

Os dois senadores mencionaram que há entendimento para que ocorra a discussão de mérito do tema nesta sessão e a votação do parecer apenas na próxima semana.

Em seguida, o relator do tema na CAE, Ricardo Ferraço (PSDB-ES), iniciou a leitura de emendas apresentadas ao projeto após o dia 23 de maio.

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