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56% do eleitorado admite que pode votar em Dilma

Um terço dos eleitores brasileiros afirma que "com certeza" votará em Dilma Rousseff em 2014, segundo Ibope


	Dilma Rousseff: a pesquisa Ibope também mostra que a petista é bem mais forte no interior que nas capitais
 (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)

Dilma Rousseff: a pesquisa Ibope também mostra que a petista é bem mais forte no interior que nas capitais (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)

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Da Redação

Publicado em 27 de setembro de 2013 às 09h59.

São Paulo - Um terço dos eleitores brasileiros afirma que "com certeza" votará em Dilma Rousseff em 2014, e outros 23% dizem que poderão votar nela, segundo a pesquisa Ibope. Com isso, o potencial de voto da presidente chega a 56% - sete pontos porcentuais a mais do que no levantamento anterior do instituto, feito em julho.

No caso de Marina, o potencial de voto é de 43% - 11% dos eleitores se declaram seguros da escolha e 32% se dizem inclinados a optar pela ex-senadora e ex-candidata à Presidência. A situação dela piorou nos últimos dois meses: em julho, seu potencial de voto era de 50%, praticamente o mesmo que Dilma obteve na época.

A petista e a idealizadora da Rede têm níveis semelhantes de rejeição: 34% e 36%, respectivamente, dizem que não votariam nelas de jeito nenhum.

Quem se destaca em termos de rejeição é José Serra: 47% descartam a possibilidade de votar nele em qualquer hipótese. Seu potencial de voto é de 35%. Esse índice é de 33% quando o nome avaliado é o de Aécio Neves, hoje o candidato com maiores possibilidades de concorrer pelo PSDB. Os que dizem ter certeza da escolha são 8%. O eleitorado potencial de Aécio não cresceu nem diminuiu nos últimos dois meses.

O menor potencial de voto da lista avaliada pelo Ibope é o do governador de Pernambuco, Eduardo Campos: 21%.

No Nordeste, quase metade da população (48%) diz ter certeza de que votará em Dilma. Lá, seu potencial de voto chega a 69% - no Sudeste e no Sul, é de 50% e 53%, respectivamente.

A pesquisa Ibope também mostra que a petista é bem mais forte no interior que nas capitais e regiões metropolitanas (potencial de voto de 62% e 50%, respectivamente). As cidades maiores foram os principais palcos da onda de protestos de junho. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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