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165 mortes confirmadas em Brumadinho; Protesto na Espanha e Trump se aproxima da Coreia do Norte…

Madri: 45 mil pessoas se concentraram neste domingo para protestar contra a política do governo socialista

Madri: 45 mil pessoas se concentraram neste domingo para protestar contra a política do governo socialista

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Da Redação

Publicado em 11 de fevereiro de 2019 às 07h06.

Última atualização em 11 de fevereiro de 2019 às 07h26.

Brumadinho: 165 mortes confirmadas

Subiu para 165 o número de mortes confirmadas por conta do rompimento da barragem de rejeitos de mineração operada pela Vale em Brumadinho (MG), informou a Defesa Civil de Minas Gerais. De acordo com os dados divulgados neste domingo, dos 165 corpos já resgatados, 156 já foram identificados. Neste final de semana, o número de pessoas ainda não identificadas subiu de seis para nove. Duas pessoas seguem hospitalizadas, 138 estão desabrigados e 160 ainda não foram localizadas – dessas, 38 são funcionários da Vale, empresa responsável pela barragem, e outras 122 são moradores de Brumadinho ou funcionários terceirizados.

Bolsonaro cobra PF

O presidente Jair Bolsonaro publicou neste domingo um primeiro vídeo gravado no hospital Albert Einstein desde que foi internado, há duas semanas, e cobra a Polícia Federal para que encontre os mandantes do ataque à faca que sofreu durante a campanha eleitoral. “Também espero da nossa querida Polícia Federal, polícia que nos orgulha a todos, que tenha uma solução para o nosso caso nas próximas semanas. Esse crime, essa tentativa de homicídio, esse ato terrorista praticado por um ex-integrante do PSol não pode ficar impune. E nós queremos sim, e gostaríamos, que a PF indicasse, obviamente que com dados concretos, quem foi ou quem foram os responsáveis por determinar que o Adélio praticasse aquele crime”, cobrou Bolsonaro.

 

Rússia reconhece que fim está próximo

Depois de prometer total apoio ao regime de Nicolás Maduro, a Rússia dá sinais de duvidar da capacidade do presidente venezuelano de sobreviver à oposição. Mesmo que não tenha desistido da defesa explícita de Maduro, Moscou reconhece que o estado desastroso da economia está acabando com o que lhe resta de apoio popular, segundo duas pessoas próximas ao Kremlin. Além disso, o fato de o exército relutar em atacar seus próprios cidadãos limita a capacidade de Maduro de usar força para que a oposição pare de desafiá-lo, informaram as fontes, que pediram anonimato porque o tema é delicado.

 

Negociações suspensas nos EUA

As negociações no Congresso americano sobre a segurança nas fronteiras para evitar outra paralisação do governo acabaram interrompidas na discussão sobre as políticas de detenção de imigrantes, disse neste domingo um senador republicano. “As conversas estão paralisadas”, disse o senador Richard Shelby ao programa Fox News Sunday. Ele disse ainda esperar que os parlamentares possam voltar em breve à mesa de negociações. Os esforços do Congresso americano para resolver o impasse sobre o financiamento da segurança de fronteiras cresceram no sábado e se estendeu durante o final de semana com um painel especial indicado para tentar se chegar a um acordo até segunda.

 

Trump e Kim

Autoridades dos Estados Unidos e da Coreia do Norte se encontrarão novamente este mês em um país asiático não informado antes do segundo encontro entre o presidente americano, Donald Trump, e o líder norte-coreano, Kim Jong Un, no final de fevereiro em Hanói, no Vietnã. O representante especial dos EUA para a Coreia do Norte, Stephen Biegun, visitou Pyongyang na semana passada para elaborar detalhes da cúpula de 27 a 28 de fevereiro em Hanói entre Trump e Kim. Depois de ser informado por Biegun sobre suas discussões na Coreia do Norte, o gabinete presidencial da Coreia do Sul disse que os EUA e a Coreia do Norte usaram a viagem de Biegun como uma chance de explicar que passos concretos eles esperam um do outro.

 

Milhares pedem eleições na Espanha

Aproximadamente 45 mil pessoas se concentraram neste domingo em Madri para protestar contra a política do governo socialista na crise catalã e pedir eleições antecipadas, convocadas pela oposição de centro-direita, à qual se uniu o partido ultradireitista Vox. Sob o lema “Por uma Espanha unida, eleições já!”, os manifestantes, acompanhados de milhares de bandeiras da Espanha, se concentraram na cêntrica Praça de Colón, onde compareceram os líderes do conservador Partido Popular (PP), Pablo Casado, e dos Ciudadanos (liberais), Albert Rivera, aos quais se uniu o presidente do ultradireitista Vox, Santiago Abascal. Casado, em entrevista à imprensa, denunciou a “rendição socialista” e os “tratos sob a mesa” que, segundo sua opinião, desenvolveu o Governo socialista de Pedro Sánchez, por isso que insistiu em pedir eleições gerais. “O tempo de Sánchez já acabou”, concluiu.

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