O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) anunciou nesta quinta-feira, 3, a retirada de circulação de 11 marcas de azeite de oliva impróprias para consumo. De acordo com a pasta, os produtos foram analisados pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária e desclassificados por estarem em desacordo com os parâmetros estabelecidos pela Instrução Normativa nº 01/2012.
Além disso, as empresas responsáveis por esses produtos estão com o CNPJ baixado junto à Receita Federal, o que significa que foram oficialmente encerradas ou não estão mais registradas como empresas ativas, reforçando a ocorrência de fraude.
Ao todo, são 11 marcas: Málaga, Rio Negro, Quinta de Aveiro, Cordilheira, Serrano, Oviedo, Imperial, Ouro Negro, Carcavelos, Pérola Negra e La Ventosa.
No final de setembro, as marcas Serrano e Cordilheira foram proibidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), e as análises físico-químicas realizadas pelo Mapa corroboram a fraude dos produtos.
O Mapa alertou que supermercados e atacadistas que comercializarem produtos desclassificados e de origem desconhecida podem ser responsabilizados conforme o Decreto nº 6.268/2007.
Além disso, outras marcas estão em processo de análise, e uma nova lista será divulgada assim que os resultados forem finalizados. Os consumidores que adquiriram esses produtos devem interromper seu consumo.
Para solicitar a substituição, é necessário seguir os procedimentos do Código de Defesa do Consumidor ou entrar em contato com o Mapa através do canal oficial Fala.BR, informando o nome do estabelecimento e o endereço onde o produto foi comprado.
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Plantação de soja no Mato Grosso: a colheita de grãos cresceu 577% em 50 anos
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Desembarque da soja brasileira no porto de Nantong, na China
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Soja
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Frigorífico
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Homem cercado de porcos no celeiro de uma fazenda
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Biomassa da cana poderia responder por 30% da geração de energia do país
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Colhedora de cana de açúcar
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Áreas de reflorestamento com plantação de eucalipto
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FÁBRICA DE CELULOSE: bloco europeu autorizou a formação, marcada para 14 de janeiro do ano que vem. / Fabiano Accorsi
(A celulose foi responsável por 59,6% desse total, com US$ 4,97 bilhões – alta anual de 19,5%)
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Serra do Cabral, em MG: Cedro caminha para se tornar uma das maiores produtoras de café do país (Cedro/Divulgação)
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Fazenda de Café do Grupo Cedro em Minas Gerais - agricultor - agricultura - agronegocios - agro - lavoura - maquinas - plantação -
Foto: Leandro Fonseca
data: 20/06/2023
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Lavoura de algodão no Mato Grosso: alternativa à soja pelo maior potencial produtivo
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Produção de algodão em Luiz Eduardo Magalhães
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Colheita de Algodão
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